dona ximbica, matriarca goiana da cabeça aos pés, debruçou-se sobre a alcofa no meio da estação central em plena hora de ponta. melissa. leve essa menina que em preto pega menos sujeira. há uns anos atrás isso não vendia não. já vendi de tudo. bombom de chocolate com pedacinho de noz e geleias caseiras. depois já só vendia pequi a meio real o quilo que gulodice não paga imposto. acabei por largar porque a boca é coisa de modas e aquilo lá passou a ser negócio espinhoso.
Autores
Arquivo
-
▼
2010
(114)
-
▼
junho
(18)
- não gosto daquelas de casca grossa, com rodinhas, ...
- estás a desenhar-me? eu sei que estás. ele não sab...
- cabe-me desvendar-vos a identidade de um fruto inj...
- desde que me lembro que sou acometido por ligeiros...
- ele entrou particularmente transtornado no café e ...
- europa é uma boa desculpa. uma ideia ardilosa. é u...
- que estória tão mal contada. pura maldade. para co...
- dona ximbica, matriarca goiana da cabeça aos pés, ...
- tenho alguma dificuldade, ainda para mais com a co...
- hoje? a que horas? impossível. talvez mais tarde. ...
- ontem passei uma noite terrível. vómitos, calafrio...
- não é improvável surpreendê-lo impassível neste of...
- nós que vivemos a três, eu, tu e o presente, nunca...
- vamos lá. lembrete de férias de verão: fazer joggi...
- não está muito mal. é pena o calor. acho que devia...
- olá. boa noite. já escolheram? bem, mais ou menos....
- eu disse-te que te ia fazer bem. o sol a bater nas...
- é sabido que as casa são construídas debaixo para ...
-
▼
junho
(18)
Sem comentários:
Enviar um comentário