pelo caminho das pedras câmara-de-ar e água prudentemente até à sombra das pálpebras. num piscar de olhos estão penduradas palavras brancas como caudas presas nas barbatanas e a mão para refrescar o peito sem ser preciso o álcool para falar com os outros. inicio do texto. aqui.
31.7.10
20.7.10
17.7.10
16.7.10
14.7.10
13.7.10
12.7.10
11.7.10
9.7.10
8.7.10
it's an autobiography written as it's happening. the theme is about staying alive. getting a job, finding a mate, having a place to live, finding a creative outlet. life is a war of attrition. you have to stay active on all fronts. it's one thing after another. i've tried to control a chaotic universe. and it's a losing battle. but i can't let go. i've tried, but i can't. fim do esplendor.
6.7.10
será que é assim que me vêem? ao reverso do avesso. lamento, é assim que me vejo. o meu surrealismo secreto. desenho com a mão direita e o retrato sai canhoto. pisco o olho esquerdo mas é o direito que reage. caretas, dentes escovados, ganchos no cabelo, maquilhagem. de tudo ao contrário. ensaio movimentos de ninja e passos de vaudeville de trás para a frente e de cabeça para baixo. será que é de começar pelo fim? confiem-me, a mentira é sempre humilde. a verdade é que é uma vaidosa.
4.7.10
porque a história da alquimia não passa de uma luxuriante sova de aventuras de micróbios, assumo que não conto histórias nem nada. nada transformo. quero é o electrochoque dos genes da carne, o verdadeiro estado inerte que se opera sobre a realidade. navegar à vista sem cuidar das gerações passadas. eu não sou nem nunca fui o porta-voz da culpa. deixem-nos acabar o terrivelmente assombroso feminino deste jantar a dois sobre as ossadas da andreia. obrigado.
2.7.10
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