30.4.10
28.4.10
27.4.10
25.4.10
20.4.10
19.4.10
18.4.10
17.4.10
16.4.10
15.4.10
14.4.10
13.4.10
12.4.10
onze de abril de dois mil e dez. praia desconhecida, algures a sul daqui. caro amigo, fixámo-nos no fundo da ravina à sombra da montanha e daquele convento. a erva da montanha está verde forte. aqui e acolá há monólitos vestidos de preto a surgir das águas. os nativos são afáveis e os caranguejos estranhamente conversadores. escrevo-te com mais tempo para a semana. dos teus amigos.
11.4.10
10.4.10
9.4.10
8.4.10
7.4.10
6.4.10
5.4.10
4.4.10
2.4.10
31.3.10
29.3.10
28.3.10
27.3.10
26.3.10
25.3.10
24.3.10
23.3.10
21.3.10
20.3.10
18.3.10
17.3.10
16.3.10
15.3.10
14.3.10
um natural de lisboa é um lisboeta. um natural de cacilhas é um cacilheiro. O barco que liga lisboa a cacilhas não é um lisboeta nem tão pouco um alfacinha. e se não for na direcção de cacilhas não deixa por isso de se chamar cacilheiro. um bom lisboeta acredita que os barcos que ligam as duas margens do tamisa ou a rive gauche à rive droite se chamam sempre cacilheiros.